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Intro - Puhu minulle
00:07
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2. |
Äly Setä
06:03
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Finnish lyrics! Here goes the original in portuguese:
Tio Cérebro (Äly Setä)
O romance entre eu e você
Parece um doce, e não é bom comer.
Palavras feitas de neurônios
Não vão ligar - só a outro - o meu amor.
Vamos pedir ao tio cérebro
Pra falar de quebra-quebra com o martelo!
(refrão:)
Tio cérebro, tio cérebro
Você está velho e acabado
E além do mais também está pirado
Porque é que eu vou acreditar em você?
(Miksi uskoisin sinuun?)
Vamos pedir ao tio cérebro
Pra dizer que vai à rua comprar cigarros!
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3. |
Perucas
01:58
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Fragment of "Bix Beiderbecke" - short story by Julio Cortázar, translated to portuguese by Cassiano Viana.
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4. |
Elétrico, Elétrica
03:02
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(ele:)
Safira curvlínea deste midas
Quero o vinco da boca em teu sorriso com sede
Perde verde o que é preciso
A subir entre pernas escorridas
(refrão / os dois:)
Elétrico, elétrica
Nossa pilha carregando até trincar
Eu escorrego em cheio e vou cair na sua,
Eu escorrego em cheio e vou cair na sua.
(ela:)
Evocado morto em tenra idade à socapa,
Ambula, anuncia a vez
Dando encontrões em bandos inviáveis,
Contrito por bater meu abacate.
(refrão)
(os dois:)
- Traz, Cardamona, teus ombros de escarpa
- Assim tudo que é sombra vai descer...
- ... e patinhar à tona de onde zarpa
a frota de um semblante que falira
Pala-fitando os olhos de você,
mourão que só faz mal à quem delira.
(All together now - ela 1:)
Safira curvlínea à socapa
Quero e grito, anuncio a vez
Sorrindo com sede
Assim tudo que é sombra
Vai descer entre pernas escorridas,
Delírio!
(ele:)
Evocar safira curvlínea à Cardamona
Deste midas anuncio a vez sorrindo.
Dando encontrões em bandos inviáveis
Vais descer entre pernas escorridas,
Delírio!
(ela 2:)
Evocado morto em tenra idade
À Cardamona curvlínea deste midas,
Anuncia a vez, ambula
Dando encontrões em bandos inviáveis,
Safira, só faz mal a quem delira!
(Toma a pilha de vooOooOOOoOlta!!)
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5. |
Café Sobre Tela
03:02
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Ontem
Estive em paranóia e lembrei de alguém
Que descreve o cotidiano
Como um filme que eu vi
Nele estou sempre na esquina
Escutando sozinha enquanto a cinza
Avança no cigarro
E gesticula, veste o que estipula
Sentidos soltos pra que eu entenda
Depressa demais - ainda sou capaz
De ver em seus olhos as legendas.
Café sobre tela, a língua é que arde
Então bate aquela vontade de adi-
Vinhar a cabeça dela.
Agora, por um triz
Estive na pintura e lembrei quando eu fiz
Aguada na louça branca
Seu lábio marcando o quente me deu a idéia
E escorri pro canson aquelas unhas nas minhas costas
Cada pingo faz falta e deles saltam
Segredos pra fora da moldura
Nessa sala escura, o quanto aqui perdura
O rastro em mim dessa figura
Café sobre tela, a língua é que arde
Então bate aquela vontade de adi-
Vinhar a cabeça dela.
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